Eita, aquele aperto.
Aquela vontade de saber alguma coisa sobre você. As horas iguais no relógio podem servir de pistas, tenho visto várias vezes ao dia. Será que você tem pensado em mim?
As lembranças são tão boas, mas não combinam com a tua ausência.
Tô com falta da tua risada nada contida, teu jeito de andar, da tua voz que acorda as borboletas do meu estômago.
Como ausência pode ser tão presença quando penso em ti?
Odeio pensar, odeio sentir.
Não consigo te odiar, e me odeio ainda mais por isso.
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